Olá,
Faremos hoje o bem a que aspiramos receber.
Alimentaremos para com os semelhantes o sentimentos que esperamos alimentem eles para conosco.
Pensaremos acerca do próximo somente aquilo que estimamos pense o próximo quanto a nós.
Falarmos as palavras que gostaríamos de ouvir.
Retificaremos em nós tudo o que nos desagrade nos outros.
Respeitaremos a tarefa do companheiro como aguardamos respeito para a responsabilidade que nos pesa nos ombros.
Consideraremos o tempo, o trabalho, a opinião e a família do vizinho tão preciosos quanto
os nossos.
Auxiliaremos sem perguntar, lembrando como ficamos felizes ao sermos auxiliados sem
que nos dirijam perguntas.
Amparemos as vítimas do mal com a bondade que contamos receber em nossas quedas,
sem estimular o mal e sem esquecer a fidelidade à prática do bem.
Trabalharemos e serviremos nos moldes que reclamamos do esforço alheio.
Desculparemos incondicionalmente as ofensas endereçadas no mesmo padrão de
confiança dentro do qual aguardamos as desculpas daqueles a quem porventura
tenhamos ofendido.
Conservaremos o nosso dever em linha reta e nobre, tanto quanto desejamos retidão e
limpeza nas obrigações daqueles que nos cercam.
Usaremos paciência e sinceridade para com os nossos irmãos, na medida com que
esperamos de todos eles paciência e sinceridade, junto de nós.
Faremos, enfim, aos outros o que desejamos os outros nos façam.
Para que o amor não enlouqueça em paixão e para que a justiça não se desmande em
despotismo, agiremos persuadidos de que o tempo da regra áurea, em todas as
situações, agora ou no futuro, será sempre hoje.
Emmanuel/Francisco C. Xavier " Opinião Espírita "
Deixe seu comentário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário ou dúvida. Terei prazer em respondê-lo.