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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Meditar - Mocidade e Velhice

Olá

Infância, juventude, madureza e velhice são simples fases da experiência material.
A vida é essência divina e a juventude é seiva eterna do espírito imperecível.
Mocidade da alma é condição de todas as criaturas que receberam com a existência o
aprendizado sublime, em favor da iluminação de si mesmas e que acolheram no trabalho
incessante do bem o melhor programa de engrandecimento e ascensão da personalidade.

A velhice, pois, como índice de senilidade improdutiva ou enfermiça, constitui, portanto, apenas
um estado provisório da mente que desistiu de aprender e de progredir nos quadros de luta
redentora e santificante que o mundo nos oferece.
Nesse sentido, há jovens no corpo físico que revelam avançadas características de senectude,
pela ociosidade e rebeldia a que se confinam, e velhos na indumentária carnal que ressurgem
sempre à maneira de moços invulneráveis, clareando as tarefas de todos pelo entusiasmo e
bondade,
valor e alegria com que sabem fortalecer os semelhantes na jornada para a frente.
Se a individualidade e o caráter não dependem da roupa com que o homem se apresenta na vida
social, a varonilidade juvenil e o bom ânimo não se acham escravizados à roupagem transitória.
O jovem de hoje, pelas determinações biológicas do Planeta, será o velho de amanhã; e o ancião
de agora, pela lei sublime da reencarnação, será o moço do futuro.
Lembramo-nos, porém, de que a Vida é imortal, de que o Espiritismo é escola ascendente de
progresso e sublimação, de que o Evangelho é luz eterna, em torno da qual nos cabe dever de
estruturar as nossas asas de Sabedoria e de Amor e, num abraço compreensivo de verdadeira
fraternidade, no círculo das esperanças, dificuldades e aspirações que nos identificam uns com os
outros, continuemos trabalhando.

André Luiz/Francisco C. Xavier                             " Correio Fraterno "

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