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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Nova era - Oração e renovação

Olá

“Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.”
Paulo (Hebreus, 10:6)

É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma,
elevando-nos os sentimentos.
A súplica, no remorso, traz-nos a bênção das lágrimas consoladoras.
A rogativa na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos
a descobrir o valor da humildade. A solicitação na dor revela-nos
a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.

A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o
coração ao serviço divino. Não olvidemos, porém, de que os atos íntimos e
profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações
votivas, mas somos nós mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da
repetição, aprendendo com a sabedoria da vida.
Jesus espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se erraste, é preciso procurar a porta da retificação.
Se ofendeste a alguém, corrige-te  na devida reconciliação.
Se te desviaste da senda reta, volta ao caminho direito.
Se te perturbaste, harmoniza-te de novo.
Se abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode
trazer-te sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te
consolações abundantes; todavia, para o Senhor não bastam as posições
convencionais ou verbalistas.
O Mestre confere-nos a Dádiva e pede-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu
agrado e proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra
divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor.

Emmanuel/Francisco C. Xavier    " Vinha de Luz "

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