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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Vida - Não se envergonhar

Olá,

“Porque qualquer que de mim e das minhas palavras se
envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem.”
Jesus (Lucas, 9:26)

Muitos aprendizes existem satisfeitos consigo mesmos tão somente
em razão de algumas afirmativas quixotescas.
 Congregam-se em grandes discussões,
atrabiliários e irascíveis, tentando convencer gregos e troianos, relativamente à fé religiosa e, quando interpelados sobre a fúria em que se comprazem, na imposição

dos pontos de vista que lhes são próprios, costumam redargüir que é imprescindível
não nos envergonharmos do Mestre, nem de seus ensinamentos perante a multidão.
Todavia, por vezes, a preocupação de preservar o Cristianismo não passa de
posição meramente verbal.
Tais defensores do Cristo andam esquecidos de que, antes de tudo, é
indispensável não esquecer-lhe os princípios sublimes,
 diante das tarefas de cada dia.
A vida de um homem é a sua própria confissão pública.
A conduta de cada crente é a sua verdadeira profissão de fé.
Muito infantis o trovão da voz e a mímica verbalista, filhos da vaidade
individual, junto de ouvintes incompreensivos e complacentes, com pleno
esquecimento dos necessários testemunhos com o Mestre, na oficina de trabalho
comum e no lar purificador.
Torna-se indispensável não se envergonhar o aprendiz de Jesus, não em
perlengas calorosas, das quais cada contendor regressa mais exasperado, mas sim
perante as situações, aparentemente insignificantes ou eminentemente expressivas,
em que se pede ao crente o exemplo de amor, renúncia e sacrifício pessoal que o
Senhor demonstrou em sua trajetória sublime.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                    " Vinha de Luz "

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