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domingo, 6 de janeiro de 2019

Meditar - O escudo

Olá,

“Embraçando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual
podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.”
Paulo (Efésios, 6:16)

Ninguém se decide à luta sem aparelhamento necessário.
Não nos referimos aqui aos choques sanguinolentos.
Tomemos, para exemplificar, as realizações econômicas.
Quem garantirá êxito à produção, sem articular elementos básicos,
imprescindíveis à indústria?
A agricultura requisita instrumentos do campo, a fábrica pede maquinaria adequada.
Na batalha de cada um é também indispensável a preparação de
sentimentos. Requere-se intenso trabalho de semeadura, de cuidado, esforço próprio
e disciplina.
Paulo de Tarso, que conheceu tão profundamente os assédios do mal, que
lhe suportou as investidas permanentes, dentro e fora dele mesmo, recomendou
usemos o escudo da fé, acima de todos os elementos da defensiva.
Somente a confiança no Poder Maior, na Justiça Vitoriosa, na Sabedoria
Divina consegue anular os dardos invisíveis, inflamados no veneno que intoxica os
corações. Todo trabalhador sincero do Cristo movimenta-se à frente de longa e
porfiada luta na Terra.
Golpes da sombra e estiletes da incompreensão cercam-no em todos os
lugares. E, se a bondade conforta e a esperança ameniza, é imprescindível não
esquecer que só a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração
imune das trevas.

Emmanuel/Franncisco C. Xavier                " Vinha de Luz "

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