Os espíritos se organizam no
mundo espiritual de
acordo com seus níveis evolutivos
e por afinidades de
propósitos.
À medida que evoluem mudam de situação e se
À medida que evoluem mudam de situação e se
agrupam com aqueles que estão em
sua faixa de evolução.
Após a morte a evolução continua,
não havendo nenhuma
espera para julgamentos nem
estação de repouso definitivo
ou sofrimento eterno.
A sociedade espiritual evolui, podendo o espírito viver
tanto em várias regiões do mundo espiritual quanto em mundos diversos.
O universo é habitável em toda a sua infinita extensão. Quando o espírito já aprendeu o suficiente num mundo, ele passa a um outro que lhe possa mostrar outra lei de Deus que ele ainda não conhece.
A evolução nunca cessa. Os espíritos, vinculados àqueles que deixou no mundo material, costumam lhes aparecer a fim de provarlhes a continuidade de sua existência. São comuns as aparições de pessoas recém falecidas junto a parentes com a finalidade de se despedirem deles. Essas aparições muitas
A sociedade espiritual evolui, podendo o espírito viver
tanto em várias regiões do mundo espiritual quanto em mundos diversos.
O universo é habitável em toda a sua infinita extensão. Quando o espírito já aprendeu o suficiente num mundo, ele passa a um outro que lhe possa mostrar outra lei de Deus que ele ainda não conhece.
A evolução nunca cessa. Os espíritos, vinculados àqueles que deixou no mundo material, costumam lhes aparecer a fim de provarlhes a continuidade de sua existência. São comuns as aparições de pessoas recém falecidas junto a parentes com a finalidade de se despedirem deles. Essas aparições muitas
vezes provocam medo e são
atribuídas a forças demoníacas.
Nada mais são do que testemunhos
da continuidade da vida após a morte. A morte do corpo
provoca a desencarnação do espírito. Morte e
desencarnação se referem a sujeitos distintos. A morte diz respeito
ao corpo físico, e a desencarnação refere-se à saída
do espírito. Com a morte, o perispírito se separa do corpo a
fim de viver sua verdadeira vida, a espiritual.
Alguns espíritos, pela sua
natureza, não só se apresentam como também se
materializam, tornando-se
tangíveis. Utilizando-se dos
fluidos (energias) especiais conseguem se mostrar de forma
inequívoca, provando sua individualidade e imortalidade.
Através de mensagens faladas,
escritas e pela visão de alguns médiuns, trazem mensagens
ricas de identificações e de detalhes comprováveis de sua
veracidade.
Às vezes, produzem escrita direta, sem que para isso haja qualquer interferência de encarnados. Simplesmente uma página, antes em branco e dobrada sob uma peça ou dentro de uma gaveta, aparece escrita.
Às vezes, produzem escrita direta, sem que para isso haja qualquer interferência de encarnados. Simplesmente uma página, antes em branco e dobrada sob uma peça ou dentro de uma gaveta, aparece escrita.
À época do surgimento do
Espiritismo estavam em moda na Europa as reuniões para
se assistir às famosas mesas girantes. Salões ficavam
repletos para se levar perguntas às pequenas mesas de
três pés, a rodarem sobre o alfabeto para que se anotassem as
respostas. Muitas coerentes, outras
incompreensíveis, tanto perguntas quanto respostas.
Muitos cientistas e estudiosos de
várias áreas se dedicaram a investigar as teses
espíritas com relativo
sucesso. Dentre eles Franz Anton
Mesmer (1776), com os estudos sobre magnetismo, William
Crookes (1872), com seus estudos sobre
materializações de espíritos, e Charles Richet (1922), com seu Tratado de
Metapsíquica.
Outros, não citados, negaram, sem contudo apresentar explicações convincentes, detendo-se apenas na procura de fraudes. A entrada, porém, dos princípios espíritas como objeto de investigação científica se deu com os trabalhos de Joseph Banks Rhine (1930) da Universidade de Duke, na Carolina
Outros, não citados, negaram, sem contudo apresentar explicações convincentes, detendo-se apenas na procura de fraudes. A entrada, porém, dos princípios espíritas como objeto de investigação científica se deu com os trabalhos de Joseph Banks Rhine (1930) da Universidade de Duke, na Carolina
do Norte e de Ian Stevenson
(1960) da Universidade da Virgínia, ambas dos Estados
Unidos.
Seus trabalhos, de repercussão internacional e de credibilidade reconhecida, dentre outros, prestaram-se à comprovação dos princípios espíritas.
Seus trabalhos, de repercussão internacional e de credibilidade reconhecida, dentre outros, prestaram-se à comprovação dos princípios espíritas.
Os espíritos podem ser
classificados em níveis distintos de acordo com seu grau
de evolução,
aperfeiçoamento e com suas
características de personalidade. Há aqueles que são
sábios e bondosos que se comprazem em fazer o bem, os
superiores, os que são amigos, os familiares, os
levianos, os pseudo-sábios, como também há os equivocados e
infelizes que ainda buscam prejudicar as pessoas.
À exceção dos espíritos puros, de alto grau de evolução e que já dispensam o estágio na matéria,
À exceção dos espíritos puros, de alto grau de evolução e que já dispensam o estágio na matéria,
todos ainda são imperfeitos.
Os espíritos não são seres à
parte na criação divina. Nós todos somos espíritos em
processo de evolução, sujeitos às mesmas leis do mundo
espiritual. Uns no corpo físico, outros fora dele, todos
estamos submetidos à lei de Deus. Os espíritos fora do corpo
físico constituem-se no nosso futuro após a morte, tanto
quanto somos a realidade deles quando retornam. Os
espíritos estão longe de serem
iguais, diferindo em elevação, de
acordo com o grau de perfeição alcançado.
Conhecendo o Espiritismo Adenauer Novaes
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