É muito comum os espíritos
familiares, já desencarnados, aparecerem durante
o sono a fim de diminuírem as saudades de seus
entes queridos que permanecem ainda na carne.
Inspiram-lhes novas idéias e os impulsionam a continuarem na
carne bem como a suportarem as provas necessárias
ao seu progresso.
Face às propriedades do corpo
espiritual e ao grau de
adiantamento do espírito, este
pode possuir a capacidade de
ver além do corpo físico mesmo
estando acordado.
O corpo não é uma prisão absoluta para o espírito, pois ele também tem parcial lembrança de seu passado e percepção de seu futuro. Pela faculdade conhecida pelo nome de dupla vista, ele percebe os acontecimentos bem como tem intuições quanto ao futuro.
O corpo não é uma prisão absoluta para o espírito, pois ele também tem parcial lembrança de seu passado e percepção de seu futuro. Pela faculdade conhecida pelo nome de dupla vista, ele percebe os acontecimentos bem como tem intuições quanto ao futuro.
As desencarnações variam de
acordo com as necessidades cármicas de cada um,
não havendo, portanto, uma igual a outra. Às vezes, elas
são precipitadas pelo próprio espírito, não só por
suicídio direto como também pelo indireto. Este último se dá
quando, pelo gasto de fluido vital, ele abrevia seu tempo de
vida.
Esse gasto excessivo se verifica quando ele, pela alimentação inadequada, ou através de práticas de vida que consomem muito fluido vital, destrói seu próprio organismo. São suicídios lentos ocorrendo a desencarnação antes do tempo.
Esse gasto excessivo se verifica quando ele, pela alimentação inadequada, ou através de práticas de vida que consomem muito fluido vital, destrói seu próprio organismo. São suicídios lentos ocorrendo a desencarnação antes do tempo.
Outras vezes ocorrem
desencarnações acidentais por conta de processos em que o
espírito se envolve, não previstas para a atual
encarnação, mas que se verificam em decorrência de imprudências,
imperícias ou negligências.
Quando a pessoa desencarna,
geralmente seus parentes da atual encarnação, que
já retornaram ao plano
espiritual, recebem-no e amparam,
orientando-o para sua nova situação após a morte do
corpo físico. Às vezes, são espíritos vinculados ao
recém-desencarnado, que ele não conheceu na atual encarnação, mas
que lhe foram caros em outras.
Em geral, nos momentos que se sucedem à desencarnação, a pessoa entra num estado de perturbação
Em geral, nos momentos que se sucedem à desencarnação, a pessoa entra num estado de perturbação
momentânea semelhante a
sonolência, recobrando os sentidos após algum tempo, o qual
varia de acordo com o grau de evolução do espírito.
Quanto mais os parentes se apegarem e se desesperarem pela morte do parente, mais o espírito se perturba e demora em retornar ao equilíbrio.
Às vezes, os espíritos encarregados de desencarnações vêem-se na contingência de provocar uma pequena melhora no doente para que a família, afastando-se, afrouxe os laços do apego e permita que o indivíduo desencarne sem muito sofrimento.
Quanto mais os parentes se apegarem e se desesperarem pela morte do parente, mais o espírito se perturba e demora em retornar ao equilíbrio.
Às vezes, os espíritos encarregados de desencarnações vêem-se na contingência de provocar uma pequena melhora no doente para que a família, afastando-se, afrouxe os laços do apego e permita que o indivíduo desencarne sem muito sofrimento.
Algumas desencarnações são
programadas a fim de facilitar o processo de
crescimento do espírito. Às vezes é melhor desencarnar o espírito
naquele momento, a fim de que ele não se comprometa mais
com seu próprio futuro espiritual.
A morte é um fenômeno inevitável
e necessário ao aprimoramento do espírito. Com
ela, completa-se um ciclo e inicia-se outro de igual
relevância para o desenvolvimento espiritual. A vida se renova
sempre a cada etapa.
Encontros e desencontros são marcados pelas sucessivas vidas. Cada espírito terá aquilo que ele mesmo semeou em suas existências. Viver no corpo torna-se uma necessidade evolutiva face aos desafios de viver fora dele.
Vive-se bem após a morte de acordo com o que se faz enquanto no corpo físico.
Encontros e desencontros são marcados pelas sucessivas vidas. Cada espírito terá aquilo que ele mesmo semeou em suas existências. Viver no corpo torna-se uma necessidade evolutiva face aos desafios de viver fora dele.
Vive-se bem após a morte de acordo com o que se faz enquanto no corpo físico.
Vive-se bem no corpo físico de
acordo com o que se vive fora dele.
Cuidar bem do corpo é, portanto, importante para se ter uma vida espiritual e existências posteriores na
Cuidar bem do corpo é, portanto, importante para se ter uma vida espiritual e existências posteriores na
matéria, sadias. Embora a vida
espiritual seja a vida verdadeira não se pode desprezar
a vida terrena como oportunidade de aprendizado das
leis de Deus.
Muito mais importante do que ser
espírita ou ter esta ou aquela religião, é perceber-se
um espírito em processo de evolução que, invariavelmente,
sai de seu corpo para viver a vida espiritual. A vida
espiritual é destino de todos, independentemente de crença ou
aceitação de dogmas.
Vive-se fora da matéria de acordo
com o nível de evolução do espírito, que não se mede pela
declaração de princípios, mas pela experiência nas
sucessivas existências.
As desencarnações provocadas,
seja pelo suicídio, pelo aborto, pela eutanásia ou
por negligência do ser
humano, acarretam conseqüências
aos seus responsáveis diretos e indiretos. Deixam
marcas perispirituais que exigem tratamento no mundo
espiritual e que repercutirão nas existências seguintes.
Conhecendo o Espiritismo Adenauer Novaes
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