O espírito, mesmo vinculado ao
corpo físico, goza de
relativa liberdade face às
propriedades de seu perispírito.
Não só após a morte, mas
principalmente durante o sono,
o espírito se liberta do corpo, mantendo-se a ele ligado, para se relacionar com outros em idêntica situação ou com
o espírito se liberta do corpo, mantendo-se a ele ligado, para se relacionar com outros em idêntica situação ou com
aqueles que já retornaram à vida
espiritual.
Ao despertar ele terá, por intermédio dos sonhos, vaga lembrança do que ocorreu.
Há casos em que o espírito se liberta do corpo, no sono ou
no estado de vigília, de forma consciente, sendo possível que escolha livremente o que fazer e aonde ir. Esse fenômeno é conhecido com o nome de viagem astral ou desdobramento, onde o espírito guarda nítida e vívida impressão de quase tudo que lhe ocorreu durante aqueles momentos que passou em estado alterado de consciência.
A Bíblia está repleta de casos de desdobramentos em que seus protagonistas contaram seus encontros com “anjos” e com “Deus”.
Ao despertar ele terá, por intermédio dos sonhos, vaga lembrança do que ocorreu.
Há casos em que o espírito se liberta do corpo, no sono ou
no estado de vigília, de forma consciente, sendo possível que escolha livremente o que fazer e aonde ir. Esse fenômeno é conhecido com o nome de viagem astral ou desdobramento, onde o espírito guarda nítida e vívida impressão de quase tudo que lhe ocorreu durante aqueles momentos que passou em estado alterado de consciência.
A Bíblia está repleta de casos de desdobramentos em que seus protagonistas contaram seus encontros com “anjos” e com “Deus”.
O sonambulismo é um estado
parcial de emancipação do espírito, em que, às vezes,
ele consegue, utilizando-se de seu próprio corpo, estabelecer
relativa comunicação entre o mundo espiritual e o mundo
material.
Outros estados característicos de emancipação do espírito ocorrem nos casos de catalepsia, morte aparente e nos comas. Nesses momentos, os espíritos costumam encontrar-se com outros
Outros estados característicos de emancipação do espírito ocorrem nos casos de catalepsia, morte aparente e nos comas. Nesses momentos, os espíritos costumam encontrar-se com outros
e registrar as ocorrências que se
dão à sua volta.
São muito comuns os relatos de pessoas que permaneceram conscientes quando passaram pelo estado de coma, ou durante cirurgias em que se submeteram a anestesia geral, ou sofreram violento trauma em que desacordaram, acerca dos acontecimentos decorridos à sua volta com médicos e enfermeiros, sem que pudessem fazer alguma coisa em favor de seu próprio restabelecimento.
São muito comuns os relatos de pessoas que permaneceram conscientes quando passaram pelo estado de coma, ou durante cirurgias em que se submeteram a anestesia geral, ou sofreram violento trauma em que desacordaram, acerca dos acontecimentos decorridos à sua volta com médicos e enfermeiros, sem que pudessem fazer alguma coisa em favor de seu próprio restabelecimento.
A saída definitiva do espírito do
corpo físico se dá com a morte deste e consequente
desencarnação daquele. A desencarnação é o fenômeno que
liberta o espírito daquilo que foi seu corpo físico,
devolvendo-o à sua verdadeira condição.
A desencarnação é o mecanismo natural de transferência para outra realidade da Vida.
A desencarnação é o mecanismo natural de transferência para outra realidade da Vida.
Todos os espíritos estão sujeitos
a ela bem como ao seu retorno a uma nova
experiência na carne, até que, evoluídos, libertem-se
definitivamente das encarnações.
Quando a desencarnação ocorre de
forma provocada, decorrente da eutanásia, do
homicídio ou do suicídio, o espírito perturba-se face ao
desconhecimento do significado da vida no corpo. Muitas vezes o
espírito permanece vinculado ao corpo, mesmo depois
de decorrido algum tempo de morto, face à sua
ligação vital com ele.
A eutanásia não permite que o espírito, durante aqueles momentos de dor e sofrimento, reflita e se melhore, aproveitando a situação para entender os mecanismos sutis de que se utilizam as leis de Deus para educá-lo, visando seu próprio progresso. Cercear essa possibilidade pode significar adiar a oportunidade de fechar ou refletir sobre um ciclo de provas em curso.
A eutanásia não permite que o espírito, durante aqueles momentos de dor e sofrimento, reflita e se melhore, aproveitando a situação para entender os mecanismos sutis de que se utilizam as leis de Deus para educá-lo, visando seu próprio progresso. Cercear essa possibilidade pode significar adiar a oportunidade de fechar ou refletir sobre um ciclo de provas em curso.
Em geral, o suicida sofre após
seu ato principalmente tendo em vista a constatação da
continuidade da vida. O motivo pelo qual tomou aquela
decisão lamentável não cessa após a morte do corpo
físico, pois sua personalidade continua intacta e frágil da
mesma forma. Via de regra o suicida reencarna para completar
o tempo desperdiçado.
A vida no corpo é uma oportunidade
para o espírito educar-se e preparar-se para
novas jornadas cada vez menos dolorosas e em mundos mais
adiantados, onde terá maiores oportunidades de crescimento.
Nesse sentido, viver é educar-se para morrer, pois o faz
retornar ao seu mundo de origem, creditando-o a novas
realizações superiores.
Da mesma forma que a eutanásia e
o suicídio, as mortes por assassinatos e pelo
aborto também provocam perturbação ao espírito pela sua
expulsão involuntária do corpo físico. O aborto geralmente
trás consequências psicológicas àqueles que
participaram direta e indiretamente no seu processo. A
culpa e o remorso são componentes básicos dos
sofrimentos de seus causadores.
O desrespeito à vida significará
a necessidade de aprender a valorizá-la no futuro, ensejando
algum processo educativo. O espírito nunca dorme nem cessa
sua atividade psíquica. O sono, que é do corpo,
não interrompe sua atividade e seu estado
consciencial. É durante o sono que o espírito se liberta do corpo,
comunicando-se com outros espíritos, renovando seus
propósitos na existência atual.
Nesse contato, ele pode se
lembrar tanto de suas vidas passadas como também tem acesso a
eventos futuros. Seus sonhos, dessa forma, poderão
trazer imagens de eventos que efetivamente ocorreram
durante o sono, eventos que se deram em vidas passadas e eventos
que ainda irão ocorrer.
Neste último caso, são chamados
de sonhos premonitórios.
Uma vez liberto das imposições da
matéria, o espírito possui mais elementos para
antever o futuro, sem contudo poder, de forma absoluta,
modificar-lhe o destino. Isto não quer dizer que tudo esteja
traçado. Pode o espírito, de acordo com seu grau de evolução,
alterar o destino face ao seu livre arbítrio, submetendo-se
às consequências naturais da mudança realizada.
Conhecendo o Espiritismo Adenauer Novaes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário ou dúvida. Terei prazer em respondê-lo.