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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Pentateuco Espírita - A luta contra a inércia espiritual

Olá,

No primeiro capítulo de “Ave Cristo!”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier, encontramos uma exposição da luta do Cristianismo contra a inércia espiritual do mundo romano.
Este pequeno trecho dará uma idéia clara do que então se passava, e nos lembrará algumas semelhanças com a situação atual, enfrentada pelo Espiritismo:
“Adensou-se o nevoeiro da estagnação e da morte entre as criaturas.

As águias imperiais assentaram, na cega idolatria de Júpiter, a mentirosa religião da vaidade e do poder. E enquanto os deuses de pedra absorvem os favores da fortuna, alonga-se a miséria e a ignorância do povo, reclamando o pronunciamento do céu. Como se expressará, porém, a intervenção divina, sem a cooperação humana?”
Vemos nesse trecho o fenômeno da estagnação, pelo domínio da inércia, e a necessidade de elementos humanos que se disponham a rompê-la.
 O céu não se pronuncia entre os homens senão por meio dos homens. As revelações são feitas através de médiuns. A cooperação humana é portanto indispensável, para que os homens se libertem da estagnação espiritual, produzida pela inércia.
Kardec e os pioneiros heróicos do Espiritismo repetiram, em meados do século passado, a epopéia apostólica, sacudindo a inércia dos povos com as renovadas lições do Evangelho. E agora, neste exato momento em que nos encontramos, os espíritas precisam ouvir a advertência de Emmanuel, no prefácio do livro a que acima nos referimos:
 “O Espiritismo, que atualmente revive o apostolado redentor do Evangelho, em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si mesmas, para estender-se vitorioso.”

José Herculano Pires          " O homem novo"

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